DE NOVO...
... a temática das relações... talvez porque seja um dos debates mais complexos que possa existir, dado que cada pessoa tem uma visão e, mais do que isso, uma vivência específica. Por aqui foca-se o assunto de forma interessante.
A forma como alguém nos preenche e a fronteira que existe entre a (in)fidelidade.
Será poético acreditarmos em almas gémeas (eu ainda cultivo a crença, embora não pense muito nisso), mas a realidade vai ditando umas linhas bem mais sinuosas do que as que o sonho nos dá... No fundo porque não consigo acreditar que ninguém nos possa completar a 100%, muitas vezes nem a 50%... Aliás, esse próprio conceito dá-me uma sensação de aborrecimento letal. Significaria que não existiria continuidade de evolução de cada uma das pessoas, condição absolutamente necessária para que se traga esse conhecimento para o interior da relação.
Admito que me faço de relações, sejam elas de que género forem, porque preciso de crescer e de conhecer. E esse complemento faz-se através da diversidade de diferenças. Acredito em alguns pontos em comum numa relação, talvez o único que realmente considero essencial é a postura de franqueza, os restantes até os concebo como sendo diferentes. Porque é pela diferença que crescemos, não pela manutenção segura daquilo que já conhecemos.
Eu e a N(amorada) somos extremamente diferentes, mesmo muito. Por vezes isso causa um ondular da estabilidade mas, por outro lado, é esse tremor que cimenta a relação. Creio. Não quero dizer que isto amanhã não seja falso, até porque amanhã seremos pessoas diferentes daquilo que somos hoje.
Ultimamente tenho andado a testar os meus conceitos, a questioná-los, a testá-los, a necessitar de verificar se assento as minhas bases em alicerces realmente fortes. E continuo a achar que não consigo expressar a totalidade do meu pensamento...
A forma como alguém nos preenche e a fronteira que existe entre a (in)fidelidade.
Será poético acreditarmos em almas gémeas (eu ainda cultivo a crença, embora não pense muito nisso), mas a realidade vai ditando umas linhas bem mais sinuosas do que as que o sonho nos dá... No fundo porque não consigo acreditar que ninguém nos possa completar a 100%, muitas vezes nem a 50%... Aliás, esse próprio conceito dá-me uma sensação de aborrecimento letal. Significaria que não existiria continuidade de evolução de cada uma das pessoas, condição absolutamente necessária para que se traga esse conhecimento para o interior da relação.
Admito que me faço de relações, sejam elas de que género forem, porque preciso de crescer e de conhecer. E esse complemento faz-se através da diversidade de diferenças. Acredito em alguns pontos em comum numa relação, talvez o único que realmente considero essencial é a postura de franqueza, os restantes até os concebo como sendo diferentes. Porque é pela diferença que crescemos, não pela manutenção segura daquilo que já conhecemos.
Eu e a N(amorada) somos extremamente diferentes, mesmo muito. Por vezes isso causa um ondular da estabilidade mas, por outro lado, é esse tremor que cimenta a relação. Creio. Não quero dizer que isto amanhã não seja falso, até porque amanhã seremos pessoas diferentes daquilo que somos hoje.
Ultimamente tenho andado a testar os meus conceitos, a questioná-los, a testá-los, a necessitar de verificar se assento as minhas bases em alicerces realmente fortes. E continuo a achar que não consigo expressar a totalidade do meu pensamento...
6 Comentários:
(eu é que escrevi o xiiii.....rss)...mas que grande dilema, confusão...sei lá...não me comprometo...eh eh
J.
ops....o xiiiiii nao saiu...rss
Esse conceito de fidelidade é mesmo uma opção, uma escolha, escolhe-se ser fiel porque se quer, naquele momento, só se é infiel quando já não vale a pena , e já não queremos sê-lo.
J: Não que não te comprometes!!!! Tens o blog prontinho a usar e tudo! ;)
Manhã: hummm... mais um conceito para reflectir, mas numa primeira análise eu acho que existem situações que podem fugir a esse padrão, não?
fugir como?...em que sentido?
J.
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