NUVEM
Existem momentos pertinentes em que se deve parar para respirar. São momentos ténues que, como nuvens, se esboram ao mais leve toque. Nesse momento fica a dúvida se se deve suster a respiração para que a nuvem não desapareça ou se se deve fazer o pretendido: respirar e corrermos o risco de que a nuvem desapareça. Optei por respirar...
... Respirar e suspirar.
E o facto é que a nuvem ainda continua por entre os meus dedos e que vou ganhando cada vez mais coragem para mergulhar nela, percorrê-la demoradamente, sorvê-la e bebê-la. É uma nuvem cor-de-sonho, nova cor que juntei ao meu arco-íris cada vez mais brilhante.
Tira a mão do queixo, não penses mais nisso
O que lá vai já deu o que tinha a dar
Quem ganhou, ganhou e usou-se disso
Quem perdeu há-de ter mais cartas para dar
E enquanto alguns fazem figura
Outros sucumbem à batota
Chega aonde tu quiseres
Mas goza bem a tua rota
Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar
Todos nós pagamos por tudo o que usamos
O sistema é antigo e não poupa ninguém, não
Somos todos escravos do que precisamos
Reduz as necessidades se queres passar bem
Que a dependência é uma besta
Que dá cabo do desejo
E a liberdade é uma maluca
Que sabe quanto vale um beijo
Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar
Mais do que certeiras estas palavras do Jorge Palma...
... Respirar e suspirar.
E o facto é que a nuvem ainda continua por entre os meus dedos e que vou ganhando cada vez mais coragem para mergulhar nela, percorrê-la demoradamente, sorvê-la e bebê-la. É uma nuvem cor-de-sonho, nova cor que juntei ao meu arco-íris cada vez mais brilhante.
Tira a mão do queixo, não penses mais nisso
O que lá vai já deu o que tinha a dar
Quem ganhou, ganhou e usou-se disso
Quem perdeu há-de ter mais cartas para dar
E enquanto alguns fazem figura
Outros sucumbem à batota
Chega aonde tu quiseres
Mas goza bem a tua rota
Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar
Todos nós pagamos por tudo o que usamos
O sistema é antigo e não poupa ninguém, não
Somos todos escravos do que precisamos
Reduz as necessidades se queres passar bem
Que a dependência é uma besta
Que dá cabo do desejo
E a liberdade é uma maluca
Que sabe quanto vale um beijo
Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar
Mais do que certeiras estas palavras do Jorge Palma...
3 Comentários:
enquanto houver ventos e mar...
bjo!
(...)A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar(...)
Pois, eu continuo, tu continuas, nós continuamos, não temos alternativa.
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