LIBERDADE
A propósito deste post da Manhã, que metaforiza a liberdade através do cinema fantástico de Fellini, não pude deixar de ficar a pensar...
De facto somos livres, mas donos de uma liberdade com barreiras... ou seja, como alguém disse a minha liberdade termina onde começa a tua. Todos os conceitos acabam por ser meramente relativos e jamais absolutos.
Livres nunca o somos em plenitude. Porque existem leis, regras, moral, educação... no fundo somos condicionados desde o exacto momento em que nascemos. Daí não sermos livres.
Os verdadeiros loucos serão os mais puros homens livres que alguma vez poderemos ter. E por isso são loucos, catalogados, escondidos em instituições... como que para não nos lembrarmos do que a liberdade nos pode dar: um mundo só nosso onde as regras são escritas as 1001 cores, mas cujo traço é exclusivamente nosso.
De facto somos livres, mas donos de uma liberdade com barreiras... ou seja, como alguém disse a minha liberdade termina onde começa a tua. Todos os conceitos acabam por ser meramente relativos e jamais absolutos.
Livres nunca o somos em plenitude. Porque existem leis, regras, moral, educação... no fundo somos condicionados desde o exacto momento em que nascemos. Daí não sermos livres.
Os verdadeiros loucos serão os mais puros homens livres que alguma vez poderemos ter. E por isso são loucos, catalogados, escondidos em instituições... como que para não nos lembrarmos do que a liberdade nos pode dar: um mundo só nosso onde as regras são escritas as 1001 cores, mas cujo traço é exclusivamente nosso.
6 Comentários:
Mascote: infelizmente é, sim...
Bom, obrigada pelo link.As imagens que escolhemos são muito diferentes mas anoto o que é comum, a liberdade é uma meta a alcançar, nunca um dado adquirido, não sei o que prefiro se remar num barco carregado com um rinoceronte, ou subir a umaárvore dessas...
Manhã: ambos os esforços, desde que em prol de um ideário comum, não terão o mesmo sentido? ;)
P.: obrigadíssima pela nota de rodapé! Não me conseguia lembrar do ilustre que a pronunciou! :)
apesar de pensar muitas vezes onde começa liberdade do outro e se acaba a minha, acabo sempre a remoinhar se se acaba mesmo... parece-me mais uma questão de respeito do que de liberdade.
e mesmo qdo "as liberdades" dos outros não se acabam onde começa a minha, continuo a pensar que isto da liberdade, das morais, e outras coisas que tais se definem sempre pela negativa... mas isto deve ser a minha alma anarca a falar!
Mar: em teoria também me considero anarca. Mas como não passa de uma bela teoria político-social... Poderemos nós augurar um futuro risonho desses para a Humanidade????
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