Toujours la liberté
Sempre ela, a liberdade, que tanto prazer nos dá, tantas novidades e conhecimentos a que nos permite aceder e, no fim, a liberdade que também nos condiciona. Já pensaram no condicionamento da liberdade? Na máxima: "A minha liberdade termina onde começa a tua"? Ok... quem é juíz para definir as fronteiras, as barreiras do que é meu ou teu? É apenas o senso-comum? Ou o senso-comum também é dado a actos de egoísmo? Aí entorna-se o caldo porque o senso-comum é toldável de máscaras e de segurança.
Enfim... tema complicado...
Enfim... tema complicado...
2 Comentários:
Sempre que falamos destas coisas da liberdade e de onde a tua acaba e começa a minha (liberdade, claro!) lembro-me sempre de uma coisa que eu e os meus colegas faziamos na escola primária (hoje, 1º ciclo), que era passar com a mão à frente da cara uns dos outros, a uns 2cm de distância (no máximo!), enquanto gritavamos, como se não houvesse amanhã: "o ar não é tee-eeuuu!! o ar não é tee-eeuu!!" enfim... liberdades!!! :o)
Sweet maria! ;)
É bom recordar, não é?
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial