AMORES IMPOSSÍVEIS

A Ana, hoje, falou de algo interessante (é todos os dias interessante, não me batas! Ai de ti que me encostes à parede! Ainda tenho o relógio às cores! LOL): amores impossíveis.

Gostei muito do que ela escreveu (as always) e pus-me para aqui a fazer a analogia com a minha vidita. Quem é que já não teve o “tal” amor? Eu chamar-lhe-ia paixão. Tive a minha quota-parte, não tantas quanto isso, mas as suficientes para saber que irei fazer tudo para não cair no mesmo.

Não tenho feitio, tempo, paciência. Falta de romantismo? Maybe… Mas passei por uma experiência que me obrigou a crescer e a pendurar a crença desmedida no armário do passado. Apesar de tudo não foi uma paixão não-correspondida, foi uma paixão de impossibilidades físicas, materiais, mentais, etc, etc… Se foi “a” paixão? Não sei, até porque o problema assenta nisto: a questão ficou mal resolvida… E quando não se encerram os capítulos ficamos sem saber se a estória acabaria com o “felizes para sempre”…

Já lá vão 6 anos… é muito tempo, mas ainda não o suficiente para enterrar de vez a memória do ano mais louco e deprimente da minha vida.